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Das políticas à vida

Os filhos sadios das pessoas acometidas pela hanseníase eram  encaminhados para os preventórios, espécies de orfanatos construídos exclusivamente para recebê-los. Ao chegarem, passavam os seis primeiros anos sem nenhum tipo de contato com os pais. Ao saírem, levavam traumas e lembranças de maus tratos, e eram recebidos pela sociedade com o mesmo preconceito implacável que perseguia os pais.

























 

Veja os depoimentos de pessoas afetadas diretamente pelas políticas de isolamento compulsório de hansenianos e de separação de pais e filhos, entre as décadas de 1940 e 1980.


Os relatos dos anos vividos no Hospital-Colônia Santa Marta e no Preventório Afrânio de Azevedo, em Goiânia, mostram a diferença entre o discurso e a prática isolacionista.

Arair e Erli

Filhos de ex-interna do Hospital-Colônia Santa Marta

Vicente e Maria Cardoso

Ex-internos do Hospital-Colônia Santa Marta

Paulo, Nídia, e Irmãs Ferreira Mendes

Ex-internos do Preventório Afrânio de Azevedo

Antônio e Maria Conceição

Ex-internos do Preventório Afrânio de Azevedo

© 2012 por Étore Medeiros.

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